O primeiro ano do Ensino Fundamental 2 é repleto de novidades. Veja como ajudar seu filho a se adaptar a elas
Texto: Luciana Fleury
Mais professores, novas disciplinas, conteúdos mais complexos e aprofundados e, para alguns, uma nova escola. Tudo isso somado à entrada na adolescência.
A passagem para o 6º ano do Ensino Fundamental 2 é marcada por uma
série de mudanças que irão representar um saudável desafio para o aluno.
E os pais precisam assumir o papel de coadjuvantes importantes, que
sugerem, dão exemplos e apóiam em um caminho de conquista de autonomia.
"Estas
novidades não devem ser entendidas como um problema", alerta Marisa
Faermann Eizirik, psicóloga, Doutora em Educação pela UFRGS
(Universidade Federal do Rio Grande do Sul). "Ao contrário, este é um
período em que a criança desenvolverá habilidades importantes para vida
adulta, como lidar com as diferenças, organizar prioridades, fazer
escolhas e muitas outras. Os pais devem saborear estas conquistas"
O ponto principal é encontrar equilíbrio entre dar autonomia e, ao mesmo
tempo, estar por perto e acompanhar a vida escolar. Professores
comentam que até mães bastante atuantes no Ensino Fundamental 1 costumam
"sumir" com a passagem para o 6º ano, o que é um erro. Os pais devem
participar das reuniões, conhecer os professores e perguntar para a
criança, com real interesse e disposição para ouvir, como foi a aula, o
que foi ensinado e o que ela achou de mais interessante em seu dia.
Para
estar pronto para ajudar, veja quais são os principais ritos de
passagem pelos quais o aluno do 6º ano passa e como os pais podem
cooperar para que a transição seja a melhor possível:
- 1. Perder a professora única
- 2. Lidar com o horário de disciplinas e professores diferentes
- 3. Ter contato com conteúdos mais aprofundados
- 4. Vivenciar a entrada na adolescência
- 5. Um bom exemplo de passagem
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