terça-feira, 25 de setembro de 2012

Concurso de Boas Práticas para a prevenção e erradicação do trabalho infantil ou para a proteção do trabalho formal adolescente na América Latina

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Inscrição.
 A aprendizagem por meio do intercâmbio de experiências com terceiros é uma estratégia que vem gerando excelentes resultados ao redor do mundo. Sistematizar essas experiências é uma tentativa de capitalizá-las com o intuito de ampliar seu alcance e poder de difusão. Ao democratizar essa informação, pretende-se contribuir com a geração de conhecimentos sobre o que resulta mais eficaz no combate ao trabalho infantil e na proteção do trabalho adolescente permitido.
Diversas instituições e organizações sociais vêm desenvolvendo ações para combater o trabalho infantil e proteger o trabalho formal adolescente que, em menor ou maior magnitude, estão presentes em todos os países da região latino-americana. Entretanto, nem sempre conseguem transcender o âmbito local e compartilhar suas experiências e aprendizados com outras organizações e países, o que contribui na consciência do resto da sociedade sobre o impacto de eliminar o trabalho infantil e proteger o trabalho formal adolescente.
Em um esforço conjunto para identificar, valorizar e difundir Boas Práticas, a Fundação Telefônica e a OIT convocam este concurso, que pretende divulgar as experiencias e resultados positivos de organizações, que possam ser desenvolvidos, em parte ou em sua totalidade, por outras organizações e países.

O Concurso de Boas Práticas

Qualquer organização que tenha tido uma experiência para a prevenção e erradicação do trabalho infantil ou para a proteção do trabalho formal adolescente na América Latina poderá se inscrever no Concurso de Boas Práticas. Para inscrever-se será necessário preencher dois formulários, um com os dados da organização, e outro com informações sobre a experiência apresentada.
Comitê de Avaliação será formado por 2 integrantes da Fundação Telefônica, 2 representantes da OIT e 1 representante da Rede LACTI que, em reunião, escolherão as 10 experiências finalistas do Concurso que serão reconhecidas como Boas Práticas da OIT. Os e as internautas poderão fazer parte do Juri Popular que entre tais 10 Boas Práticas escolherão 5 para serem apresentadas no IV Encontro Internacional Contra o Trabalho Infantil no Brasil.

Premiação

As experiências finalistas serão publicadas na Rede LACTI e na plataforma do IV Encontro Internacional Contra o Trabalho Infantil, e serão reconhecidas pela OIT como uma Boa Prática na prevenção e erradicação do trabalho infantil na América Latina.
As 5 experiências mais votadas serão publicadas na Rede LACTI e na plataforma do IV Encontro Internacional Contra o Trabalho Infantil e seus representantes serão convidados a apresentá-las na 4ª etapa do IV Encontro Internacional de Combate ao Trabalho Infantil, que acontecerá em junho de 2013, no Brasil.

Quais são as etapas do concurso?

Apresentação do projeto de Boas Práticas: 07 de junho de 2012, durante a primeira etapa presencial do IV Encontro Internacional contra o Trabalho Infantil, realizada no Equador.
Período de inscrições: de 17 de setembro a 16 de dezembro de 2012.
Apresentação das Boas Práticas já reconhecidas pela OIT: 02 de outubro de 2012, durante segunda etapa presencial do IV Encontro Internacional contra o Trabalho Infantil, que será realizada no Panamá.
Triagem das experiências: de 19 de novembro a 21 de dezembro de 2012.
Período de confirmação das informações das experiências selecionadas: janeiro de 2013.
Envio das experiências semifinalistas ao Comitê de Seleção: 28 de janeiro de 2013.
Avaliação pelo Comitê de Seleção: 28 de fevereiro de 2013 (dia da reunião do Comitê).
Apresentação das 10 experiências finalistas: 11 de março de 2013, durante a terceira etapa presencial do IV Encontro Internacional contra o Trabalho Infantil, que será realizada no México.
Período de votação online: 11 de março a 05 de maio de 2013.
Divulgação das experiências ganhadoras: 06 de maio de 2013.
Apresentação das experiências ganhadoras e recepção dos vencedores: junho de 2013, durante a quarta etapa presencial do IV Encontro Internacional contra o Trabalho Infantil, que será realizada no México.
 INSCRIÇÃO
Para se inscrever no Concurso, é necessário preencher dois formulários por projeto: um com dados institucionais, que comprove a existência e vigência da organização responsável pela experiência; e outro com a sistematização da experiência.
Preencha todos os campos e no caso de dúvidas entre em contato conosco.
É necessário ler e aceitar o regulamento do concurso para poder participar. Clique aqui para ler o regulamento antes de se inscrever.
Clique aqui para se inscrever no Concurso de Boas Práticas.

Você também pode enviar seu formulário de inscrição por e-mail para o endereço concursobp@redlacti.org. Para baixar o formulario em documento word, clique aqui.
Os interessados com menos de 18 anos que quiserem participar do Concurso de Boas Práticas deverão encaminhar uma autorização de sua mãe/pai ou tutor legal ao e-mail concursobp@redlacti.org, É necessária a leitura e aceite do regulamento do concurso por parte da pessoa que assine a autorização. Clique aqui para baixar o documento de autorização de participação

Fonte: Rede contra o trabalho infantil

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Fluxo escolar é um dos principais desafios da Educação na próxima década.

A conclusão faz parte do relatório De Olho nas Metas 2011, do Todos Pela Educação

Fluxo escolar é um dos principais desafios da Educação na próxima década
Divulgação/TPE
 
O Brasil pode não atingir as metas de conclusão do Ensino Fundamental e Médio até 2022, caso não resolva o problema do atraso escolar, causado principalmente pelo ingresso tardio, pela repetência e pelo abandono. A conclusão integra o relatório De Olho nas Metas 2011, lançado nesta terça-feira (7) pelo Todos Pela Educação.

Da Redação do Todos Pela Educação
Baixe aqui a íntegra do De Olho nas Metas 2011




As 5 Bandeiras - TODOS PELA EDUCAÇÃO

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Em dezembro de 2010, o Todos Pela Educação anunciou 5 Bandeiras para os próximos anos. Elas tratam de assuntos que o movimento entende como prioritários para que o Brasil alcance melhoras impactantes na qualidade da Educação.

As Bandeiras surgiram da necessidade de o movimento defender políticas que possibilitem a aceleração do cumprimento das metas estabelecidas desde seu início. Isso porque o Todos Pela Educação concluiu que, apesar dos muitos avanços ocorridos desde 2006, ainda há muito a ser feito para garantir a todos os brasileiros o direito a uma Educação de qualidade.


São elas:

Formação e carreira do professor
De acordo com dados do Censo Escolar 2010, 13% dos professores do Ensino Médio do Brasil não têm formação adequada. Esse é apenas um dos gargalos relacionados ao magistério no Brasil. Outro é a baixa remuneração: o professor recebe 40% menos do que a média de outros profissionais com o mesmo nível de escolaridade, segundo o MEC. 
 
Diante desse cenário, o Todos Pela Educação defende uma formação adequada e sólida ao professor, que equilibre prática e teoria e que vise a garantia da aprendizagem do aluno, assim como uma carreira atraente, com salário equiparado às demais profissões e com plano de carreira estimulante. Para o movimento, esses são pontos-chaves para impactar de forma positiva o bom desempenho do profissional em sala de aula e, consequentemente, para ampliar a oferta da Educação de qualidade.
 
Definição das expectativas de aprendizagem
 
Embora o país conte com a chamada Prova Brasil, com o Índice Brasileiro da Educação Básica (Ideb) e com metas para as redes e as escolas, ainda não foram definidas as expectativas de aprendizagem ou o direito de aprender dos alunos por série ou por ciclo. Ou seja, os exames acabam cobrando algo que nunca foi estabelecido pelo estado nem alinhado previamente com as escolas.
 
Faz-se urgente, portanto, elaborar e adotar essas expectativas, para que as redes, as escolas e os professores saibam a que objetivos pedagógicos precisam responder.
 
Uso relevante das avaliações externas na gestão educacional
 
Nos âmbitos federal, estadual e municipal, as avaliações externas foram implementadas e aplicadas no diagnóstico dos sistemas de ensino. A prática já está bem difundida na sociedade brasileira, mas falta ainda fortalecer o papel das avaliações, dando um passo além da simples sinalização do nível de qualidade da Educação.
 
Por isso, o Todos Pela Educação trabalha para que os resultados das provas sejam utilizados de forma a corrigir os rumos do que não está dando certo dentro da sala de aula e na gestão educacional. Isso significa que os resultados dos exames devem fornecer informações a fim de que professores aprimorem sua prática pedagógica e os gestores elaborem melhores políticas públicas. As avaliações devem servir para orientar as rotas da garantia do direito à Educação de qualidade para todos, redirecionando caminhos e combatendo as desigualdades reveladas. Não podem constituir um mero instrumento de punição.
 
Aperfeiçoamento da gestão e da governança da Educação
 
O Todos pela Educação vê como fundamental a efetivação de um regime de colaboração entre os entes federados, com normas que regulamentem as responsabilidades dos municípios, dos estados e da União. De acordo com a Undime, sem um regime efetivo, é inviável que grande parcela dos municípios atinja qualquer meta estabelecida.
 
Em relação à governança, o país precisa investir na aprovação e na efetivação do Plano Nacional de Educação, principal diretriz para as políticas educacionais, com metas e submetas viáveis para uma década.
 
Fazem parte também dessa bandeira a mobilização e a articulação para que se aprove em nível nacional uma Lei de Responsabilidade Educacional. Ela deve estimular e incentivar o comprometimento dos governantes com o resultado do desempenho dos alunos.
 
Ampliação da exposição dos alunos à aprendizagem
 
No Brasil, a exposição à aprendizagem ainda é muito baixa, uma vez que a jornada mínima diária obrigatória nas escolas é de apenas quatro horas. Na prática, o tempo de exposição efetivo é ainda menor, se forem levados em conta fatores como: o envolvimento de docentes em atividades burocráticas, a ausência de professores, o uso de tempo do educador no combate à indisciplina ou mesmo a falta de infraestrutura de algumas salas de aula.
 
Assim, o Todos Pela Educação acredita que é prioritário o cumprimento efetivo das quatro horas diárias obrigatórias e o aumento da exposição, associado à melhora das condições de aprendizagem e do funcionamento das escolas. Também se faz necessário colocar em prática a Educação integral nas áreas mais vulneráveis do país, como o campo e a periferia das metrópoles urbanas, a fim de equalizar as oportunidades educacionais.

MEC lança pacto para alfabetizar aos 8 anos

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Municípios que apoiam proposta terão material didático e cursos de formação
Com quantos anos uma criança precisa saber ler e escrever? O Ministério da Educação lançará no mês que vem o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, que estabelece que todos devem estar alfabetizados ao fim do 3.º ano do ensino fundamental, aos 8 anos de idade. É o que prevê, também, a meta 5 do Plano Nacional de Educação (PNE), em tramitação no Congresso.
No País todo, 5.182 municípios (93,2% do total) aderiram ao pacto e receberão material didático e cursos de formação docente.
Uma notícia a ser comemorada? Em parte, afirmam os especialistas. O compromisso com a alfabetização é importante e é preciso, de fato, que o País se responsabilize por isso. A questão a ser discutida, questionam, é a idade estipulada para que esse processo se concretize.
“Oito anos é muito tarde. O País já paga muito caro pelo histórico de falta de atenção à educação. Então, se a ideia é mudar isso, temos de centrar esforços e apostar em metas mais ousadas”, afirma Izolda Cela de Arruda Coelho, secretária de Educação do Ceará.
Por lá, os avanços dos anos iniciais fizeram o Estado referência em alfabetização. O programa do MEC, inclusive, foi inspirado no que é desenvolvido pela rede cearense desde 2007 (mais informações nesta página). “Recebemos a visita do ministério, porque pediram nossa participação. Minha discordância manifesta é em relação à idade”, completa Izolda.
Pode parecer detalhe, mas, nesse caso, um ano a mais faz diferença no direito dessa criança de se apropriar das coisas à sua volta, afirma o neurocientista Ivan Izquierdo, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. “Prejuízo intelectual não causa, porque sempre se pode alfabetizar depois. Mas a criança perde espaço para participar do mundo.”
Para ele, essa alfabetização tardia é uma questão cultural e mudar esse paradigma exige que as políticas públicas considerem, além do olhar dos pedagogos, a visão de outros cientistas. “Não dá para trabalhar isolado. O cérebro é uma questão da neurociência. Aos 3 anos, a criança já tem condições de dominar e usar a linguagem. Aos 6, já pode estar alfabetizado.”
O presidente do Instituto Alfa e Beto, João Batista Araujo e Oliveira, explica que 6 anos é a idade em que se alfabetiza na maior parte dos países que têm um idioma com complexidade parecida à da língua portuguesa, considerada semitransparente, isto é, que tem razoável correspondência entre grafema e fonema.
Há línguas transparentes em que a correspondência é mais regular – como o italiano e o finlandês – e idiomas opacos, nos quais há muitas irregularidades entre a forma que se fala e a maneira que se escreve, como o inglês. Nesses idiomas, o processo seria mais demorado.
“Considerando que a escolarização tem começado aos 4 anos, não dá para conceber que se leve outros quatro para que essa criança leia e escreva”, diz Araujo e Oliveira.
A prova da possibilidade dessa alfabetização, resume a consultora educacional Ilona Becskeházy, são as escolas privadas. “Se o aluno do colégio particular aprende a ler e a escrever no primeiro ano, por que a expectativa para quem depende da rede pública é maior?”
Ponderações. Apesar da capacidade neurológica das crianças, trabalhar com idade limite inferior aos 8 anos é utopia, pondera Priscila Fonseca da Cruz, diretora executiva da ONG Todos pela Educação. “Uma meta precisa ser desafiadora, mas factível. É claro que há muitos que lerão aos 6 e aos 7 anos, mas se conseguirmos uma régua que garanta que ninguém chegue aos 9 analfabeto, já é um bom início.”
Ela lembra que a Prova ABC – aplicada a cerca de 6 mil alunos de escolas municipais, estaduais e particulares de todas as capitais do País – mostrou que só metade dos estudantes estava plenamente alfabetizada aos 8 anos.
É preciso, ainda, considerar que pelo menos 20% das crianças brasileiras também não têm acesso à educação infantil e chegam menos prontas ao ensino fundamental. “Infelizmente o Brasil é desigual e o princípio da razoabilidade precisa estar presente”, acrescenta Priscila.
O secretário de Educação Básica do MEC, Cesar Callegari, também contesta a visão de que se deveria baixar para os 6 anos a idade de alfabetização. “O que estamos propondo não se trata, de forma alguma, de esticar um prazo. Nossas crianças vêm de várias origens e a escola procura minimizar essa desigualdade”, diz.
Durante o ciclo de aprendizagem, que engloba os três primeiros anos escolares, alguns alunos se desenvolverão antes que outros. “Só devemos assegurar que todos, sem exceção, terminem essa fase alfabetizados. Isso não é afrouxar o trabalho, é respeitar que as crianças têm ritmos de desenvolvimento diferentes.” Callegari acrescenta: “O que vamos medir ao fim dos 8 anos não é a pura decodificação e a leitura automática. É algo mais complexo que, até mesmo nas escolas particulares, se consegue apenas nessa idade.”

Autor: Estado de S. Paulo

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,mec-lanca-pacto-para–alfabetizar-aos-8-anos-,934868,0.htm

GAZETA CIDADÃO PROMOVE SEMINÁRIO


3º SEMINÁRIO LER PARA SABER MAIS

Tema: Educação na Cultura Digital: construindo redes na escola

O 3º Seminário Ler para Saber Mais tem a proposta de suscitar discussões acerca de temas voltados para a educação, leitura, uso das mídias na escola e promover a integração entre os professores de diversas áreas através de palestras e apresentação de resultados das escolas que participam do programa de leitura Ler para Saber Mais. Este ano, o tema gerador do seminário é “Educação na Cultura Digital: construindo redes na escola”, cujo objetivo é promover o debate sobre o uso das mídias na sala de aula, com enfoque para a cultura digital e o professor na era da web 2.0, interligando a comunicação e a educação no processo de criação e produção de conhecimento.

Professor/jornalista Marco Antonio 
O seminário é uma promoção do programa de leitura Ler para Saber Mais, por meio do jornal Gazeta do Oeste, e apoio da Livraria Paulinas, que vê na educação uma maneira de formar cidadãos críticos e capazes de ler para além das linhas do jornal. Durante o dia, serão discutidos quatro temas: Educomunicação, Diálogo Criativo no Espaço Educacional, com o professor doutor e jornalista Ismar Soares, da Universidade de São Paulo (USP); A Escola na Era da Web 2.0, com a professora doutora Maria Helena Bonilla, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), A Leitura do Jornal Impresso em Sala de Aula como Instrumento de Produção de Conhecimento, com o jornalista Moisés Albuquerque (UERN), e Eu Sou Eu e Minhas Leituras, com o professor Joaquim Oliveira (SEEC-RN).

Marco Antonio explica o funcionamento das máquinas impressoras do jornal Gazeta do Oeste
Data: 19 de outubro de 2012 
Local: Hotel Villa Oeste (Mossoró-RN) 
Horário: 7h30 às 12h e 13h30 às 17h30


Inscrição no jornal Gazeta do Oeste: R$ 20,00 

Conferências: 

Ismar Soares (USP): Educomunicação, Diálogo Criativo no Espaço Educacional 
Maria Helena Bonilla (UFBA): A Escola na Era da Web 2.0 
Moisés Albuquerque (UERN): A Leitura do Jornal Impresso em Sala de Aula como Instrumento de Produção de Conhecimento 
Joaquim Oliveira (SEEC-RN): Eu Sou Eu e Minhas Leituras • Será emitido certificado


Programação do 3º SEMINÁRIO LER PARA SABER MAIS 

7h30 – Credenciamento 
8h - Abertura do seminário 
8h30 – Conferência 1: Educomunicação, Diálogo Criativo no Espaço Educacional, com o professor Ismar Soares (USP
10h – Intervalo 10h10 – Conferência 2 – A Escola na Era da Web 2.0, com Maria Helena Bonilla (UFBA

12h – Encerramento do 1º período 

14h – Conferência 3: A leitura do Jornal Impresso em Sala de Aula como Instrumento de Produção de Conhecimento, com o jornalista Moisés Albuquerque (UERN

15h30 - Intervalo

15h40 – Conferência 4 – Eu Sou Eu e Minhas Leituras, com Joaquim Oliveira (SEEC-RN
17h30 – Encerramento

Fonte: Blog 12ª DIRED - MOSSORÓ/RN