domingo, 31 de julho de 2011

Transforme literatura em produção audiovisual

Alunos e professores que formarem uma equipe para transformar uma obra literária em filme podem ganhar diversos prêmios no 2º Festival Literatura e Vídeo, promovido pelas editoras Ática e Scipione. Para participar, basta reunir até cinco alunos do Ensino Médio ou segundo segmento do Ensino Fundamental e um professor, escolher uma obra literária de uma das duas editoras, produzir um vídeo de até cinco minutos sobre o livro e enviar para o concurso.
Haverá premiação tanto para os vídeos escolhidos pelo júri técnico, quanto pela escolha popular. Na primeira categoria, os alunos vencedores levam para casa troféu de reconhecimento e um notebook; o educador ganha troféu e um tablet; e a escola recebe placa de reconhecimento, uma seleção de livros das duas editoras, um computador e um programa profissional de edição em vídeos.
Já na escolha popular, os alunos recebem o troféu e uma assinatura gratuita das revistas Mundo Estranho ou Superinteressante; o educador leva o troféu e um ano de revista Bravo!; e a escola recebe a placa de reconhecimento e uma seleção de livros. Mas haverá ainda premiação para os finalistas, os vencedores regionais e o Prêmio Troféu Pipoca, que premiará o vídeo que expressar a obra de maneira inusitada.
Para participar, os professores responsáveis pelas equipes devem fazer o cadastro no site do concurso. O envio dos vídeos deve ser feito até o dia 14 de novembro.
Mais informações no site do Festival: http://www.literaturaemvideo.com.br

Fonte: RevistaPontoCom

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Tropeçar e Cair

Aldo Novak
Todos tropeçam e caem, especialmente quando estão caminhando e buscando mudanças -- seu caso. Todos se machucam e sangram, por fora ou por dentro, mesmo quando querem somente viver a vida plenamente -- seu caso. Todos se sentem exaustos, um dia ou outro, e param a caminhada para descansar quando não conseguem dar nem mais um passo -- seu caso.
Seu caso, meu caso e o caso de todos os que estão vivos. Ninguém disse que nossa aventura de viver seria fácil mas, apesar dos tropeços, quedas, dores, tristezas, ferimentos, solidão e exaustão, ainda assim você é mais forte. Mesmo quando derrubado, ou derrubada, você pode levantar e continuar.
Você é mais forte do que suas aparentes limitações e a prova disso é que sente quando algo está limitando sua vida. Se não fosse mais forte, nem notaria. Você é mais forte do que seus ferimentos, razão pela qual busca curar-se o mais rapidamente possível para voltar ao combate na vida, na família, na empresa, na escola ou onde quer que seja necessário o seu retorno. Você é mais forte do que a tristeza porque, no fundo, deseja que ela se vá para dar lugar à alegria e felicidade.
Você é bem mais forte.
Mais forte do que pensam os outros, por melhor que conheçam você. Mais forte do que pensa você, por mais que acredite conhecer-se. Mais forte do que qualquer um sobre a Terra possa achar que você é. Sua força não pode ser medida em aparelhos, não pode ser guardada nem vendida. Ela está ai dentro e só você pode usa-la, quando achar que deve, quando achar que pode, quando achar que vai.
Suas derrotas não são permanentes, como diz Marilyn vos Savant ao afirmar: Ser derrubado é freqüentemente uma condição temporária. Desistir é o que a torna permanente. E você não vai desistir, porque você é mais forte, e sempre será mais forte.
Mostre isso ao mundo hoje e se, por qualquer razão, você tropeçar e cair, lembre-se: você é mais forte. Respire fundo, levante-se e não desista. Desistir é o que torna toda derrota permanente. Levantar-se éi o que torna toda derrota somente mais uma lição em direção ao seu imbatível sucesso.

Inscrições abertas para a 3ª edição do Concurso Tempos de EscolaI

Estão abertas as inscrições para a 3ª edição do Concurso Tempos de Escola, uma iniciativa do Instituto Votorantim, realizada em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e o Canal Futura.
Destinado aos alunos do ensino fundamental e médio das escolas públicas dos 30 municípios integrantes do projeto Parceria Votorantim pela Educação (veja a lista no Regulamento), o Tempos de Escola visa premiar redações que retratem, de forma positiva, o universo escolar.
O objetivo do concurso é sensibilizar os estudantes sobre a importância da dedicação e valorização dos estudos para o desenvolvimento pessoal e da sociedade. Para tanto, o concurso busca estimular nos alunos à produção de textos que mostrem as histórias, vivências, aprendizados, conquistas e desafios que a escola pode proporcionar às pessoas.
Neste ano, o Tempos de Escola traz algumas novidades. Uma delas é a criação da categoria Ensino Fundamental I, voltada para alunos do 3º ao 5º ano, ampliando, assim, o número de estudantes que serão sensibilizados com o concurso.
Outra mudança é a escolha de temas diferentes, que valorizam a escola e a educação, para cada uma das três categorias: Ensino Fundamental I; Ensino Fundamental II; e Ensino Médio, conforme o quadro abaixo:

Além dos prêmios já mencionados, os alunos terão seus textos publicados em um livro coletivo a ser lançado em 2012. Serão escolhidas até três redações por município, sendo um premiado por cada categoria. Os professores orientadores e as escolas nas quais estejam matriculados os alunos vencedores também receberão kits com materiais pedagógicos e passarão a ter acesso à plataforma FuturaTEC (http://futuratec.org.br/), espaço virtual em que estão disponíveis as diversas produções educativas elaboradas pelo Canal Futura
O Concurso Tempos de Escola premiará, ainda, como Destaques Nacionais os autores dos três melhores textos, sendo um por cada categoria.
Cada aluno vencedor e seu respectivo professor orientador receberão um computador de presente.
Para participar, os estudantes devem enviar o texto e preencher a ficha de inscrição disponível na página do concurso (www.blogeducacao.org.br/temposdeescola).
O prazo para se inscrever vai até 31 de julho de 2011.
Após a seleção, feita por uma comissão julgadora, os vencedores serão anunciados em setembro.

Fonte: Blog Educação

Concurso de redação comemora os 7 anos do Plenarinho

Xereta escrevendoNo dia 6 de agosto, o Plenarinho completa sete anos. Ao longo desses anos, a Turma do Plenarinho levou aos seus internautas diversão e informação, com jogos e historinhas bem legais, além das notícias que a Xereta investiga por aí.
Como nada é perfeito, a Turma também enfrentaram vários inimigos que ainda impedem que os direitos e deveres das crianças e adolescentes sejam garantidos. Mas eles avisam que não descansam e estão na luta contra os vilões da infância!


Como forma de agradecimento pela sua companhia e para comemorar o aniversário do Plenarinho, vamos criar um concurso de redação com o tema: “O Plenarinho na minha vida é...”. Queremos saber o que você tem aprendido com a gente durante esse tempo todo. Pode soltar sua imaginação e o lápis para fazer uma redação bem legal!

Atenção para as regras do concurso, Plenamigo:
Légis, Zé Plenarinho e Cida escrevendoPodem participar crianças de 7 a 14 anos. O Plenarinho vai premiar duas redações, um para cada faixa etária - uma de 7 a 10 anos, outra de 11 a 14 anos. O prêmio será um DVD e um livro bem interessante para cada premiado!

 O texto deve ter no máximo 20 linhas. Serão levadas em conta a criatividade e também a correção gramatical, hein?
As redações podem ser enviadas  até o dia 5 de agosto, véspera do aniversário do Plenarinho, para o e-mail plenarinho@camara.gov.br.
Não deixe de colocar seus dados - nome completo, telefone e endereço na mensagem, que deve ter o título "O Plenarinho na minha vida é".
O resultado será divulgado no dia 10 de agosto. Estamos esperando sua história!

Fonte: http://www.plenarinho.gov.br

Câmara lança programa para professores do Ensino Médio de escolas públicas

 



Professores interessados em aprender e socializar saberes sobre como fortalecer a escola por meio de práticas democráticas e cidadãs podem se inscrever no Programa Missão Pedagógica no Parlamento. Desenvolvido pelo Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento da Câmara dos Deputados, o programa vai selecionar 54 professores de todo o Brasil – dois de cada estado e do DF - para participar de um treinamento que vai abordar temas relativos às instituições democráticas, cidadania, política e educação para democracia nas escolas.
Os docentes participarão de aulas dialogadas, palestras, visitas, oficinas pedagógicas, oficinas temáticas e rodas de conversa, privilegiando sua participação ativa, a integração entre a teoria e a prática e a troca de experiências. A Câmara vai arcar com as seguintes despesas dos participantes: passagem aérea de ida e volta (Estado de origem/Brasília/Estado de origem); hospedagem em hotel; alimentação durante a realização do programa e traslado entre o hotel e o local de realização das atividades do programa. Os locais de hospedagem e alimentação serão determinados pela Casa.
Para participar, o candidato deve mandar para a Câmara dos Deputados os seguintes documentos: ficha de inscrição e declaração de compromisso; cópia do documento de identidade oficial e do CPF; cópia do diploma, certificado ou declaração de conclusão do curso de graduação em nível superior; declaração de tempo de serviço e relato de experiência pedagógica na qual tenha trabalhado com seus alunos temas relacionados à democracia, cidadania ou política.
O programa acontece entre os dias 2 e 8 de outubro de 2011, com início das atividades às 8h e término às 20h. O resultado da seleção estará disponível no site da Educação Legislativa da Câmara dos Deputados . Acesse a página do Programa Missão Pedagógica no Parlamento onde estão disponíveis: edital, ficha de inscrição, termo de compromisso, declaração de tempo de serviço e declaração de participação em Conselho.

Serviço
Programa Missão Pedagógica no Parlamento
Inscrições: até 12 de agosto
Mais informações: Coordenação de Educação para a Democracia.
E-mail: nudem.cefor@camara.gov.br / telefones: (61) 3216-7618 ou (61) 3216-7619

Fonte:http://www2.camara.gov.br/noticias

Extinção da Secretaria de Educação a Distância no MEC é prematura, avalia especialista


MEC/ Divulgulgação
Extinguir a Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação (MEC) — medida anunciada em janeiro pela Presidência da República — foi prematuro e aumentou o risco de a modalidade ficar em segundo plano. A avaliação é do diretor de Educação a Distância (EaD) da Universidade Anhanguera, José Manuel Moran.

“A lógica é entrar em uma normalidade, contemplando os mesmos instrumentos para as modalidades a distância e presencial”, avalia o especialista. “Porém, dependendo de como esse processo seja feito, a educação a distância corre o risco de não ser prioridade tendo em vista as outras demandas do MEC.”
Os projetos da Secretaria de Educação a Distância migraram para a Secretaria de Educação Básica ou de Ensino Superior. Segundo o MEC, a ideia é que, com o crescimento da modalidade, ela passe a ser gerida pelas secretarias convencionais, com as mesmas medidas para as modalidades presenciais e a distância.

Crescimento

As matriculas de nível superior em educação a distância cresceram 158 vezes entre 2000 e 2009, passando de 5.287 no primeiro ano para 838.125, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

O levantamento aponta que entre 2008 e 2009 número de cursos de graduação a distância cresceram 30,4%, enquanto os presenciais, 12,5%. Ao todo, 14,1% das matrículas em universidades eram nessa modalidade.

Para Moran, o crescimento não é maior devido a desconfiança. “Os cursos superiores a distância começaram há 12 anos. Muitas instituições e alunos entraram para ganhar dinheiro ou achando que era mais fácil que o presencial. Estamos aprendendo a fazer educação nessa modalidade”, avalia.

Potencial democrático, prática nem tanto

Para o professor Moran, uma das principais vantagens da educação a distância é o potencial de democratizar o acesso ao ensino superior. “Ela vem para atender alunos que teriam que se deslocar para capitais. Se eles saem do interior dificilmente voltam e deixam as cidades pequenas sem especialistas”.

É o caso da professora de matemática Patrícia dos Santos, que permanece em uma pequena comunidade caiçara da praia do Bonete, no município de Ilhabela (SP). Para chegar à vila só de barco ou a pé, por uma trilha de aproximadamente 15 km a partir do centro do município.


A maneira que ela encontrou de aprimorar as aulas foi começar, em 2005, o curso superior de pedagogia a distância, concluído em 2007. Antes disso, ela já tinha cursado ciências contábeis presencialmente em São Sebastião (SP). “A maneira como dar aula aprendi na pedagogia. Antes, eu me virava”, conta.


Como a comunidade não tem acesso a Internet, Patrícia acompanhava as aulas por material impresso. “Nós tínhamos apostilas e entregávamos os exercícios pelos Correios, quando algum morador da vila viajava para a cidade”, conta. “Para mim, o curso presencial foi mais fácil, porque era mais simples esclarecer as dúvidas”.

Porém, casos como o de Patrícia não são maioria de acordo com o doutor em políticas públicas e educação, Antonio Lisboa Leitão. “Nos lugares distantes e de difícil acesso é exatamente onde a educação a distância não ocorre. Ela não está nas regiões fronteiriças, mas nos grandes centros urbanos”, avalia.

O Relatório Analítico da Aprendizagem a Distância no Brasil, realizado pelo Ministério da Educação e pela Fundação Getúlio Vargas, confirma que, em 2007, a maioria dos alunos da modalidade estavam nos grandes centros urbanos.

A região Sudeste concentrava 48,2% das matrículas. “Só o estado de São Paulo, por exemplo, com 30% dos alunos do país, supera as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, que, juntas, educam 22% dos brasileiros em EaD”, aponta o documento.

Formação de professores

Metade das matrículas em educação a distância são em cursos de licenciatura, segundo o Censo da Educação Superior de 2009. Somente pedagogia concentra 34,2% das matrículas. Letras, matemática, ciências biológicas e história somam 13%.

Esse volume se justifica “pela grande demanda de professores sem formação adequada no país”, de acordo com o Relatório Analítico. “Se for considerada apenas a educação básica [em 2009], por exemplo, só 68,4% dos professores têm formação superior.”

O professor Lisboa Leitão discorda do modelo. “Imagine se os médicos fossem formados a distância, sem bibliotecas, sem infraestrutura para projetos de extensão, sem iniciação científica? Porque os professores podem?”, questiona. “A formação continuada pode ser a distância, mas a primeira não, porque não se tem a formação intelectual e o espirito crítico para avaliar o que é oferecido a distância.”

Esse é o caso da jornalista Ana Maria Amorim que fez um curso de extensão sobre movimentos sociais e participação social a distância. “Quando eu estava fazendo o curso, precisei viajar e pude levar meu computador e acessar as vídeo-aulas em outro local. É uma estrutura que a academia de hoje permite esse formato”, conta. “Porém havia grande inexperiência nossa, enquanto estudantes virtuais, em nos adaptarmos a uma plataforma virtual. O diálogo foi bem mais limitado que em cursos presenciais.”

Fonte: Portal Aprendiz.