Joaquim Barreto Nabuco de Araújo, nasceu em 19 de Agosto de 1849 em Pernambuco, faleceu em 17 de Janeiro de 1910 em Washington, DC. Filho de um rico jurista e político baiano, José Thomaz Nabuco de Araújo, que se radicou no Recife.
Joaquim Nabuco se opôs de maneira veemente a escravidão, contra a qual ele lutou tanto por meio de atividades políticas e quanto de seus escritos. Ele fez campanha contra a escravidão na Câmara dos Deputados de 1878, e fundou a Sociedade Anti-Escravidão Brasileira. Ele foi em grande parte responsável pela abolição da escravidão em 1888, e depois da derrubada da monarquia brasileira ele se retirou da vida pública por algum tempo.
Nabuco foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, tomando assento na cadeira que tem por patrono Maciel Monteiro. Entre os imortais, manteve uma grande amizade com o escritor Machado de Assis, que mantinha até mesmo um retrato de Nabuco pendurado na parede de sua residência, e com quem costumava trocar correspondências, que acabaram publicadas
Principais Obras:
- Camões e os Lusíadas (1872);
- L’Amour est Dieu - poesias líricas (1874);
- O Abolicionismo (1883);
- Campanha abolicionista no Recife - 1885;
- O erro do Imperador - história (1886);
- Escravos - poesia (1886);
- Porque continuo a ser monarquista (1890);
- Balmaceda - biografia (1895);
- O dever dos monarquistas (1895);
- A intervenção estrangeira durante a revolta - história diplomática (1896);
- Um estadista do Império - biografia, 3 tomos (1897-1899);
- Minha formação - memórias (1900);
- Escritos e discursos literários (1901);
- Pensées detachées et souvenirs (1906);
- Discursos e conferências nos Estados Unidos - tradução do inglês de Artur Bomilcar (1911);
- Obras completas (14 volumes) organizado por Celso Cunha (1947-1949).
Obras de Joaquim Nabuco "Domínio Público"
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